Por esta altura, em anos anteriores, já tinha umas quantas encomendas de cabrito e borrego para o "zé povinho" saborear nesta época festiva - A Páscoa

Como já bem sendo hábito, as vendas descem todos os anos vertiginozamente. Não é, que o "zé povinho" não se alimente na mesma ou deixe de comprar estes "petiscos". Aqui começa a famosa política de preços, conciliada com o dinheiro na carteira.

Se o dinheiro abunda, compra-se talvez melhor qualidade e produtos de confiança, se a carteira está lisa compra-se até onde o dinheiro chegar. Não interessa a origem ou qualidade do produto - barato é sinónimo de qualidade.

A Páscoa, Carnaval e Natal  não deixam de ser épocas de consumismo abusivo, de ano para ano gastam-se cada vez mais milhões e milhões de euros, apesar da crise. O destino desse dinheiro, é que está apenas concentrado nas grandes superficies e em meia dúzia de empresários.

Os ovos estão a ficar todos "chocos" e o cliente só se lembra de "nós", quando já não há dinheiro na carteira.
Fiado convinha nessa altura, mas "gato escaldado, de água fria tem medo" - Vai ao Totta.

Sinto-me Firme!